segunda-feira, 4 de junho de 2007

Popó e os "ingênuos"


Tava me lembrando agora, não sei porque, das declarações do pugilista Acelino Popó sobre ele entrar na política. Se ele quer ajudar alguém, porque ele não estuda, funda uma instituição social, e participa de alguma atividade nela? Será mais útil do que se filiar a algum partido de ocasião (eu li que era o finado PFL - sob o apadrinhamento do Toninho Malvadeza -, o que é agora o natimorto DEM) e protagonizar gafes e ter todos os projetos de lei engavetados. Como deputado não se faz muita coisa, agora agindo nas comunidades, sem o intermédio do Estado, consegue-se muito. Mas também não adianta muito o Popó jogar dinheiro numa ONG e continuar a curtir a night, só pra dormir de consciência tranquila. Se ele quer ajudar, que ponha as mãos na massa, e não seja mais um assalariado do Congresso.

Óscullos e amplexos

Um comentário:

Anônimo disse...

A impressão que dá é que toda a 'celebridade' que ficou pra trás e não se conformou, entra para a vida política. Vide Gretchen, Clodovil e outros na linha... Não interessa o que se vai fazer, interessa é voltar aos holofotes. Francamente, que holofotes, né?